Na quarta-feira,
escrevi aqui: “O Brasil está na final da Copa das Confederações. Venceu o
Uruguai por 2 a 1. Coitada da presidente Dilma Roussseff! Terá de encarar o
Maracanã. A chance de uma vaia de dimensões oceânicas é gigantesca. As peças de
propaganda para excitar o patriotismo e o ufanismo começam a se transformar num
peso”. Pois é… Dilma tomou uma decisão: não vai! E isso também é um vexame.
Seus assessores avaliaram que seria catastrófico levar uma vaia estrepitosa
aos olhos do Brasil inteiro e da imprensa internacional.
É uma ironia e
tanto, não? Os eventos esportivos foram pensados como o símbolo do “Brasil
Grande da Era Lulista”. A final de amanhã deveria ser o primeiro momento de
consagração. E, no entanto, Dilma terá de se esconder.
Por
Reinaldo Azevedo
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